Foto: Organização Pan-Americana da Saúde

Comemorado anualmente no dia 11 de fevereiro, o Dia Mundial do Enfermo é uma data de origem religiosa e foi criada em 1992 por iniciativa do Papa João Paulo II, no dia que também é dedicado à Nossa Senhora de Lourdes, na Igreja Católica.

Esta data foi criada para incentivar a transformação do ambiente onde se encontram os pacientes em um lugar mais humano e sociável, não só entre os profissionais da saúde e os doentes, mas também junto aos familiares e todos os que, de uma forma ou de outra, estão dedicados ao tratamento das pessoas com enfermidades.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) seriam necessários US$ 2,54 bilhões para fornecer assistência a milhões de pessoas que enfrentam emergências de saúde em todo mundo. O dado está no Apelo de Emergência de Saúde 2023, que aponta que o número de pessoas que precisam de ajuda humanitária aumentou quase um quarto em relação a 2022, totalizando o recorde de 339 milhões.

Antes mesmo do mais recente terremoto, que atingiu Turquia e Síria no dia 06 de fevereiro, a OMS já lidava com número sem precedentes de emergências de saúde cruzadas, que envolvem desastres relacionados à mudança climática, como as inundações no Paquistão; insegurança alimentar, guerra na Ucrânia; entre outros conflitos pelo mundo.

Em 2022, a OMS forneceu medicamentos, outros suprimentos, treinamento para médicos e outros profissionais de saúde, vacinas, vigilância aprimorada de doenças, clínicas móveis, apoio à saúde mental, consultas de saúde materna e muito mais. É a partir de doações recebidas que estas respostas podem se fortalecer. Segundo a OMS, cada US$ 1 investido na OMS gera pelo menos US$ 35 em retorno de investimento.

No Brasil, o escritório regional da OMS é representado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), cujo site é: https://www.paho.org/pt/brasil.

Foto: Organização Pan-Americana da Saúde

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